domingo, 25 de dezembro de 2011

África, a caminho do desenvolvimento.


Harare, Zimbabwe - África, 10 de Outubro de 2011
Feira de Turismo e Viagens: Sanganai Hlanganani
Saiba mais no: www.zimbabrasil.com

Por Celso Salles

Não posso me considerar um especialista em África. Sou na verdade um aluno dedicado e com muita vontade de aprender. Pelo pouco que sei e venho acompanhando vejo que quando pensamos África temos que ter bem certo em nossa mente o país ou mesmo a região. Sua história. Suas diferenças culturais. Nós brasileiros e boa parte do mundo, a bem da verdade, estamos muito mal informados ainda, com raras exceções. Mas nada, que com bastante trabalho e empenho, não possamos ir mudando.
Através de minha experiência no Zimbabwe cheguei até o Grupo Brand Africa. Brand palavra inglesa, que em português quer dizer "Marca" (http://www.brandafrica.net/). Ao ter contato com esse grupo, através do Linked In comecei a ampliar minha visão sobre a África e, na medida de minha evolução, vou passando, sem cerimônias o que venho aprendendo.

O Desenvolvimento. Principal desafio.
No campo do desenvolvimento vemos muitas diferenças. Uns países estão mais adiantados e outros menos. Nada diferente do que é aqui na América do Sul e em outros continentes também. Quando se pensa em desenvolvimento, crescimento, tem-se necessariamente que pensar em Educação e Capacitação. Todo um esforço tem que ser feito neste sentido, exatamente para que cada país africano disponha de mão de obra treinada e especializada. A participação externa é muito importante e, precisa deixar como contributo uma mão de obra local formada e preparada. Com isso o povo tem emprego e, naturalmente, melhores condições de vida. A melhor política de desenvolvimento é, sem dúvida, o combate a pobreza. Políticas de investimento na África cada vez mais devem se distanciar da exploração e tomar o rumo da produção, o que vai com certeza contribuir e muito para o crescimento dos países em África. O turismo pode ser intensificado levando ainda mais riqueza para África e contribuindo para a paz em um continente já cansado de guerras. Vejo nitidamente que cada um de nós pode fazer muito e, ao fazermos pela África, estaremos fazendo para nós mesmos, tanto a nível pessoal como corporativo.